Transversal
  • TRANSVERSALTRANSVERSAL
    • EQUIPE / TEAM
  • ArtistasArtists
  • PARQUEVENUE
  • NOTÍCIASNews
  • PARCEIROSSponsorship
  • CONTATOCONTACT

Namsa Leuba

BIO

Namsa Leuba nasceu em 1982, na região de La Béroche na Suíça, filha de pai suíço e mãe guineense. Com títulos da Escola de Arte Canton de Lausana e da Escola de Artes Visuais de Nova Iorque, ela foi uma das artistas de destaque na exposição “African Renaissance”, realizada em Londres no começo de 2015. Ela vive e trabalha em Lausana, Suíça.
Namsa Leuba was born in 1982 in the La Béroche region of Switzerland, to a Swiss father and a Guinean mother. Holder of degrees from the Canton of Lausanne School of Art and the School of Visual Arts in New York, she was one of the artists featured in the ‘African Renaissance’ exhibition in London early in 2015. She lives and works in Lausanne.

YA KALA BEN

Ya Kala Ben é parte de um projeto antropológico iniciado durante uma visita a Conacri, na República da Guiné, em 2011. “Eu comecei a pesquisar a cosmogonia africana como uma forma de me aproximar de minhas raízes.” Em suas viagens por Conacri e na África do Sul, Namsa Leuba compareceu a várias cerimônias religiosas, sendo que aquelas com as quais se sentiu em maior sintonia foram base de interesse para o  para o desenvolvimento do seu trabalho. Enquanto Namsa Leuba estava fascinada pelos ‘fetiches’ locais e o conteúdo místico que carregam, seu objetivo era trabalhar a tensão entre suas duas identidades, envolvidas em uma luta permanente, tentando conciliá-las através de uma forma de sincretismo cultural que também desafia a ambiguidade do etnocentrismo.
Ya Kala Ben is part of an anthropological project begun during a visit to Guinea Conakry in 2011. I started looking into African cosmogony as a way of getting closer to my roots.” Travelling in Guinea Conakry and South Africa, Namsa Leuba attended various religious ceremonies, with the ones she felt most attuned to forming the basis for her work and governing her choice of models. While Namsa Leuba was fascinated by local ‘fetishes’ and their mystical content, her aim was to desacralise them “by immortalising them in a Western-style composition. Here we have two identities engaged in a permanent struggle and I try to reconcile them through a form of cultural syncretism that also challenges the ambiguity of ethnocentrism.”